Entre fatos e especulações um jovem de 24 anos foi preso, acusado pelo crime. Cadu, como era conhecido, foi apanhado e logo disse ser ele o autor do delito. Declarações dos próprios familiares davão conta que o acusado pelo homicídio tinha histórico de envolvimento com drogas, e sofria com transtornos mentais. E mesmo com problemas dessa natureza constatados o rapaz era tratado como liberto de todas as situações críticas por ela já vividas.
As soluções eram apenas provisórias para um caso com tantas complicações. E na Céu de Maria, igreja fundada por Glauco, a paz no conturabado mundo de Cadu aparentemente reinava. Pelo que parece havia esperança que o jovem encontrasse naqueles rituais seu escape. Esperanças que foram abaixo com o último incidente.
A recuperação de alguém nas condições que Cadu se encontrava é sim possível e nem ao menos ouso contestar o poder de reabilitação que uma crença pode proporcionar. Alias admiro os trabalhos feitos por entidades religiosas neste sentido. Entretanto, não há como encobertar o ocorrido. Duas pessoas foram mortas, e quase tudo indica que o culpado já não gozava de sua sanidade mental. Resta entender o motivo pelo qual sujeitos como esse, de periculosidade já demostrada, ainda têm espaço e liberdade suficiente para ações como essas.
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