Luís Inácio “Lula” da Silva, nome bem visto no ocidente, adorado por grandes líderes mundiais, ídolo para muitos e figura inegavelmente carismática. Conquistou ao longo de seus dois mandatos seguidores dentro e fora do país que governa.
Mas, ainda assim nunca foi unanimidade. Seus críticos e opositores, em suas investidas mais fervorosas, não obtiveram sucesso algum em sua missão de manchar a imagem do mandatário brasileiro. Entretanto, não contavam com a ajuda que o próprio Lula daria ao colocar-se em lado oposto a Europa e América, e para que não houvessem enganos o destemido presidente ficaria ao lado do Irã, país temido e antipático a olhos ocidentais. Ahmadinejad – presidente do país do oriente médio - e seu comparsas perceberam essa rica oportunidade; o queridinho do outro lado do mundo oferecendo seus favores, e assim, com acordos feitos a prestação ganharam notoriedade e tempo para saber como agir com seus planos nucleares.
O iraniano aproveitou-se do excesso de bondade brasileiro que em seu anseio em praticar boas ações caiu na arapuca do oriente. A oposição conseguiu o que queria, tornou o venerado Lula ruim para muitos e o fez perder o posto de “O cara” que havia sido dado a ele por Obama.
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